Sírio-Libanês recebe inscrições para pós em Medicina de Família

Jovem médico apoiando o seu paciente Foto gratuita
Imagem: FreePik
O Sírio-Libanês Ensino e Pesquisa abriu inscrições para o curso de pós-graduação Aperfeiçoamento em Medicina de Família e Comunidade, voltado para médicos e graduandos que querem se especializar nesta área. “A Medicina de Família e Comunidade é uma área que vem crescendo bastante e ganhando cada vez mais destaque, pois é importante que o médico acompanhe o paciente em todas as etapas da vida”, explica Dr. José Valladão Junior, coordenador do curso.

De acordo com Valladão, o curso é voltado para médicos e estudantes de Medicina com interesse em trabalhar na área de atenção primária à saúde e como médico de família. “É um campo bastante promissor”, explica.

Serão oferecidas 30 vagas, sendo que os 20 alunos que apresentarem melhor desempenho ganharão o direito de fazer estágio de 20 horas no próprio Hospital Sírio-Libanês. “Com isso queremos propiciar o contato e experiência do aluno com as unidades ambulatoriais de atenção primária à saúde do Hospital Sírio-Libanês e com a prática de excelência em Medicina de Família e Comunidade desempenhada nestes serviços, favorecendo a compreensão e integração dos conhecimentos desenvolvido no curso de pós-graduação para a prática clínica.”

Esta será a segunda edição do curso, que tem por objetivo, entre outros, transmitir as particularidades da atuação no ambiente de atenção primária à saúde com ênfase na atuação do especialista em medicina de família e comunidade; destacar e fornecer conhecimentos acerca de temas centrais essenciais para a prática clínica destes profissionais, como gestão da clínica, habilidades de comunicação, registro clínico ambulatorial e epidemiologia clínica; e guiar profissionais na aquisição das competências almejadas à atuação de excelência em atenção primária à saúde.

A médica Natalia Fernandes Coelho Francatto Boaventura participou da primeira edição do curso e só tem elogios. “Eu sempre quis ser médica de família e, por isso, optei por não fazer residência, mas sim trabalhar quatro anos na área e fazer prova para obter o título na Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Conselho Federal de Medicina”, conta. “Depois de trabalhar na rede pública, me inscrevi no curso do Sírio-Libanês e, no final do ano passado, prestei a prova e consegui meu título”, explica. “As aulas me ajudaram bastante, pois o conteúdo sempre foi muito proveitoso.”

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